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Cláudia Guerreiro
Submetido por claudia_guerreiro a 29 November 2024

20 anos do Processo de Bolonha nas Tecnologias da Saúde: ESTeSL promove debate sobre o impacto na formação de profissionais

29.11.2024

Há duas décadas, uma transformação histórica moldava o futuro da saúde em Portugal. A implementação do Processo de Bolonha trouxe uma nova era para o ensino superior, e a área das Tecnologias da Saúde foi uma das grandes beneficiadas. No dia 22 de novembro, este marco foi celebrado na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) com uma sessão comemorativa, que reuniu instituições de ensino superior, públicas e privadas, através dos docentes pertencentes às estruturas que, em cada instituição, participaram ou participam diretamente na gestão dos cursos conferentes de grau e, ainda, associações profissionais e sindicais. Os participantes foram convidados a discutir o legado desse processo e os desafios futuros da formação de profissionais das Tecnologias da Saúde.

A sessão teve início com as boas-vindas da Prof.ª Beatriz Fernandes, Presidente da ESTeSL, que saudou todos os presentes. Seguiu-se a conferência com o tema “A Influência das Instituições de Ensino Superior no Campo Profissional das Tecnologias da Saúde”, onde o Prof. David Tavares, Sociólogo e docente da ESTeSL, destacou a importância das instituições de ensino superior na formação de profissionais qualificados e preparados para os desafios do mercado de trabalho.

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A segunda parte da Sessão foi dedicada à importância dos diversos relatórios na implementação do Processo de Bolonha na formação dos profissionais das áreas das tecnologias da saúde, com a intervenção dos Professores António Lopes, Manuel Correia, Almeida Dias e Pedro Lourtie.

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O Processo de Bolonha, iniciado em 1999, visava criar o Espaço Europeu de Ensino Superior, através da harmonização dos sistemas de ensino superior europeus, facilitando a mobilidade de estudantes e profissionais. Na área das Tecnologias da Saúde, esta transformação conduziu, em 2008, à criação de licenciaturas de quatro anos, com uma estrutura curricular mais flexível e alinhada com as necessidades do mercado de trabalho.